Mais de 300 profissionais, pesquisadoras, pesquisadores e estudantes. Presente em 21 estados, em todas as regiões do país. Comprometido com o fortalecimento da luta por cidades mais justas, sustentáveis e plurais. Agente importante na construção de reivindicações coletivas dentro do Conselho Nacional de Justiça, Tribunais de Justiça e Defensorias Públicas. Parceiro de núcleos de advocacia popular, movimentos sociais, laboratórios de pesquisa, universidades e comunidades tradicionais e originárias.
Este é o IBDU.
A cada ano que passa, o Instituto cresce em importância e em número de associados. De norte a sul do país, advogados, técnicos e acadêmicos reconhecem a importância do direito urbanístico e do direito à cidade e mobilizam-se em prol de uma atuação conjunta que promova a justiça social em seus territórios. Notas técnicas, pareceres, cursos, capacitações, artigos científicos, congressos, eventos e a construção em rede com com outras entidades consolidam a cada dia mais o Instituto enquanto um ator relevante nacional e internacionalmente.
Nos últimos anos, contribuímos com a consolidação e fortalecimento de importantes articulações e redes. São exemplos disso a construção da Rede Nordeste de Monitoramento de Conflitos Fundiários, em parceria com a Campanha Despejo Zero; a Coluna Tecendo Democracias e Territórios, que amplia as narrativas e olhares sobre nossas cidades, colocando o Instituto em linha com as lutas sociais contemporâneas, que reivindicam a incorporação de um enfoque estrutural antirracista e feminista na construção de novas utopias urbanas; e o fortalecimento da Revista Brasileira de Direito Urbanístico, que tornou-se referência incontornável no campo dos estudos urbanos.
Com o tema “A (des)ordem urbanística e emergências sanitárias, climáticas e sociais”, o XI Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico – XI CBDU, foi realizado de forma híbrida no mês de junho de 2022 em Salvador (BA), e na sua programação incorporou discussões importantes e sensíveis como as relações entre o direito à cidade e as emergências climáticas, os impactos das alterações recentes na legislação urbanística e fundiária, a necessidade de descolonizar a cidade e o direito urbanístico, e o sistema de justiça e a luta contra os despejos na pandemia. O Congresso teve um recorde de participação e submissão de trabalhos. Foram 559 participantes e foram submetidos 340 trabalhos.
Para que todos esses acúmulos possam ser consolidados e incorporados, para além de muito trabalho realizado a muitas mãos, é fundamental dispormos de recursos financeiros que permitam o custeio de nossas despesas operacionais. As contribuições feitas pelos associados têm um papel central nesse sentido. Elas garantem a sustentabilidade financeira e viabilizam que a instituição siga existindo e florescendo!
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